Calem-se os legitimadores da alienação
Os profetas anunciadores da infantilização
Vozes que destroem graça e beleza
Trancando Deus em masmorra e fortaleza.
Calem-se os devoradores da liberdade
Hipócritas que negam responsabilidade
Reduzem humanos em fantoches
Da brincadeira celestial e seu deboche.
Calem-se os apregoadores da avareza
Gentis ovelhas da falsa riqueza
Detentores da manipulação da boa fé
Lobos consumidores do sustento de inocentes.
Calem-se os carcereiros legalistas
Que sustentam o evangelho do não pode
Suas máscaras piedosas negam o poder
Do Altíssimo, libertador e único que pode.
Calem-se os divinizadores de satanás
A mentira de seu demonismo onipotente
Firma-se em uma fé impotente
Ao ocupar suas mentes com temas hostis e banais.
Calem-se pseudocrístãos eternamente infantis
Que conscientemente preferem não ser
Autênticos no que crê, porque julgam mal
A mensagem que era para ser como um “sal”.
Calem-se os tolos religiosos
Ignorantes, arrogantes e intolerantes,
Promovedores da morte precoce de Deus
Pelo paradoxo de um testemunho obscuro.
Cale-se este autor de ingenuidade realista
Sua estupidez de continuar tentando
Ir avante à reconciliação coração-mente
Ousando compreender o transcendental e o imanente.
Dei Gratia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário